Sábado, Julho 27, 2024
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Mulheres detidas sob a acusação de encomendarem roubo de perucas

Sete mulheres foram detidas, pelas Forças do Departamento de Ilícitos Penais (DIIP) do Comando Municipal da Polícia Nacional no Cazenga, em Luanda, por, supostamente, terem encomendado o roubo de perucas para serem revendidas.

O porta-voz do DIIP, inspector-chefe Quintino Ferreira, explicou que as mulheres foram detidas no âmbito da operação “Raio X”, levada a cabo na capital do país com o objectivo de reduzir a criminalidade, sobretudo a violenta.         

Quintino Ferreira adiantou que as detidas revendiam as perucas roubadas na via pública ao preço de sete mil kwanzas cada. Antes disso, os referidos utensílios recebiam tratamento adequado para parecerem novos e serem, posteriormente, revendidos.

Além dessas mulheres, a Polícia deteve, durante a operação, outros 14 cidadãos por supostamente estarem envolvidos em crimes diversos, com destaque para homicídio voluntário, violação sexual, roubo, furtos e assaltos na via pública com recurso a objectos contundentes. O porta-voz do DIIP explicou que foram desmantelados quatro grupos de marginais, que praticavam rixas violentas entre si, algumas tendo resultado na morte de dois jovens integrantes de ambas as gangues.

A corporação deteve, ainda, dois jovens, de 23 e 30 anos, por, supostamente, terem agredido sexualmente uma jovem, de 23 anos, residente no Zango, quando esta procurava emprego naquele bairro de Viana.

O porta-voz do DIIP explicou que a jovem foi abusada pelos dois indivíduos de forma consciente, ante o pedido da lesada para não lhe fazerem mal. “Mas este caso começou por ser concretizado quando um dos jovens criou, de forma propositada, um perfil falso nas redes sociais, anunciando emprego numa determinada empresa”.

Já o Serviço de Investigação Criminal (SIC) deteve uma jovem, de 34 anos, proprietária da Agência de Viagens “Palmeira Viagens”, por  suspeita de ter burlado mais de 200 milhões de kwanzas a vários clientes.

O porta-voz do SIC-Geral, superintendente-chefe Manuel Halaiwa, disse que a acusada, no exercício das suas funções de gestora da agência, vendeu bilhetes de passagem a mais de 400 passageiros, que não conseguiram seguir viagem, por falta de validação dos bilhetes pela TAAG e Air Morroco.

A mulher foi detida mediante mandado emitido pelo Ministério Público.

Fonte: JA

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