Sábado, Julho 27, 2024
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Grupo Parlamentar da UNITA completa 90 assinaturas no processo parlamentar de destituição de João Lourenço do cargo de Presidente da República.

Com a assinatura da totalidade dos seu 90 deputados, estão criadas as condições para o Grupo Parlamentar da UNITA enviar ao Parlamento o documento sobre a iniciativa política legislativa de destituição de João Lourenço do cargo de Presidente da República.

“Os deputados que estavam no exterior em tratamento e em missão de serviço já estão no País e já assinaram o documento sobre a iniciativa política legislativa de destituição de João Lourenço do cargo de Presidente da República”, disse esta terça-feira, 29, a vice-presidente do Grupo Parlamentar da UNITA, Navita Ngolo, frisando que a qualquer momento vão comunicar o envio da documentação ao Parlamento.

Para assinar o documento sobre a iniciativa política legislativa de destituição de João Lourenço do cargo de Presidente da República, faltavam os deputados Manuel Domingos da Fonseca, Francisco Viana e Paulo Faria.

Refira-se que o Grupo Parlamentar da UNITA apresentou recentemente uma iniciativa de destituição do Presidente João Lourenço, por alegadamente ter subvertido o processo democrático no país e consolidar um regime autoritário que atenta contra a paz.

“A sua rejeição pela Nação traduz-se na mais elevada taxa de reprovação já verificada em tempo de paz”, refere o Grupo Parlamentar da UNITA.

Segundo o Grupo Parlamentar da UNITA, o sentimento geral dos cidadãos é de que o Presidente da República traiu o juramento que fez, perdeu absolutamente a confiança dos eleitores e, por isso, “deve ser destituído do cargo”.

A UNITA recorda que João Lourenço, durante a sua posse, em 15 de Setembro de 2022, jurou desempenhar com dedicação as funções de que foi investido, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República de Angola e as leis e defender a independência, a soberania e a unidade da nação.

Volvidos nove meses, na opinião da UNITA, o Presidente angolano “subverteu o processo democrático” e consolidou no País “um regime autoritário que atenta contra a paz e contra os direitos fundamentais dos angolanos”.

Fonte: NJ

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