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AS BOAS REGRAS À MESA

É sabido que uma nutrição saudável é aquela que respeita algumas regras, que permitem a perfeita integração de todos os nutrientes presentes na nossa alimentação. Mas quais são essas regras?

Para sermos saudáveis, a primeira regra que temos de recordar é a velha máxima popular de que temos de ter “pequeno-almoço de rei, almoço de príncipe e jantar de pobre”. Desta forma, a nossa ingestão calórica vai diminuindo ao longo do dia, na mesma proporção em que se torna mais lento o nosso metabolismo.

O pequeno-almoço é a refeição mais importante do dia e deve constar preferencialmente de fruta, cereais e iogurte. A meio da manhã devem ser ingeridos uma fruta e um iogurte. O almoço deve ser iniciado com uma sopa de legumes, seguido de uma proteína magra, com uma quantidade abundante de legumes crus ou cozinhados e algum hidrato de carbono, de preferência batata cozida com casca, arroz ou massa integral.

A fruta não deve ser ingerida no fim da refeição, mas sim no intervalo das mesmas, de forma a permitir uma melhor absorção dos seus nutrientes. Esta regra é ainda mais importante nos regimes de emagrecimento, pois a relação que existe entre o salgado e o doce nesses regimes é a mesma que existe entre um fósforo aceso e um barril de pólvora.

Ao lanche pode tomar novamente iogurte e fruta. O jantar tem de ser a mais leve das refeições. Um bom exemplo é ingerir sopa de legumes, mais uma salada de frango ou atum, ou ainda uma sandes de pão integral com alface, tomate e peru.

Deve evitar-se beber à refeição, para não diluir os sucos gástricos.

Estas regras são universais, mas para serem eficazes têm de ser personalizadas e adaptadas às características únicas de cada indivíduo. O Check-Up Ortomolecular que prescrevo na minha prática clínica, permite esse nível único de personalização, na medida em que nos diz que vitaminas e minerais estão presentes no organismo e se existem metais pesados e radicais livres em excesso.

É muito importante saber isto, porque muitas vezes as pessoas tomam suplementos de que não precisam. Se sabemos que alguém tem falta de vitamina B6 e crómio, por exemplo, então prescrevemos esses dois elementos, quer por via da alimentação quer por suplementação alimentar.

Os resultados deste Check-Up e a consequente orientação pela via da nutrição ortomolecular tem-me permitido ao longo de todos estes anos ajudar milhares de pessoas que, depois de várias tentativas sem sucesso, já julgavam não ser possível alcançar a tão desejada boa forma.

Este conceito da Nutrição Ortomolecular permite fazer “um fato por medida”, ou seja, a dieta personalizada que leva em conta todas as características, especificidades e insuficiências de cada indivíduo.

Fonte: NG

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