Levantamento feito pela UIP, em 47 países cujos mandatos foram renovados em 2022, coloca Angola acima dos EUA, Brasil, Itália, Hungria e outros. Em África, por exemplo, só o Senegal, com 44,2% de mulheres no parlamento, está à frente da AN.
A Assembleia Nacional de Angola (AN), órgão de soberania que tem Carolina Cerqueira ao leme, perfila no ranking dos parlamentos que obtiveram mais presença feminina após renovação de mandatos em 2022, ocupando a 11.ª posição, atrás do Senegal, em África, e de Portugal, a nível da lusofonia.
Na sequência da realização das eleições gerais de Agosto de 2022, a AN registou um aumento no número de assentos ocupados por mulheres, passando de 26%, na IV Legislatura (2017-2022), para 37,7%, na presente (2022-2027).
Fonte: NJ