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Hospital do Capalanca regista 14 óbitos nas últimas 72 horas

Viana – Catorze óbitos, por diversas causas, foram registados durante o final de semana de Natal, no hospital municipal de Capalanca, em Viana.

A informação avançada, nesta segunda-feira, pelo director clínico da unidade hospitalar, Walter Cordeiro dos Santos, acrescentando terem sido atendidos mil e um doentes, sendo 576 no banco de urgência, enquanto 139 foram internados.

O director clínico disse igualmente terem sido realizadas 41 transfusões, 40 partos, bem como registados 129 traumas, dos quais 48 resultaram em ferimentos graves com armas brancas e um por arma de fogo em consequência de 56 atropelamentos.

Disse que foram ainda atendidos pacientes vítimas de 35 agressões físicas, uma queimadura, 27 quedas e 30 doentes foram transferidos para outras unidades hospitalares de referência.

O responsável apela aos cidadãos a evitarem o consumo excessivo do álcool, bem como o exagero no consumo da alimentação para evitar intoxicação ou acidentes diversos.

No hospital materno-infantil Mãe Jacinta Paulino foram atendidos, nas últimas 72 horas, 943 utentes, dos quais 33 internamentos por diversas patologias, 269 casos de malária, 41 de doenças respiratórias agudas, 30 de doenças diarreicas agudas, dois de sarampo e 21 partos, segundo informaou a directora clínica, Filomena Bessa.

Enquanto isso no Centro de Saúde de referência Viana I, a directora clínica, Ruth Mendes, informou terem sido atendidos 412 utentes, sendo 173 crianças, sendo a malária a principal patologia com 115 casos.

Foram realizados 14 partos e registados casos de traumatismos por acidente de viação (20), agressão física (27), acidentes domésticos com ferimentos por objectos perfurantes (24), doenças respiratórias agudas (15), diarreicas agudas (4).

Dois pacientes com coma etílico foram recuperados e encaminhados ao domicílio, enquanto 17 outros foram transferências para o hospital municipal de Viana.

Os responsáveis das unidades hospitalares foram unânimes em afirmar que os turnos foram calmos, e garantiram haver fármacos e material gastável suficientes para atender os utentes.

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