O administrador do didtrito urbano do camama, em luanda, Fábio Quiriri, está a ser acusado de tentar violar a sua própria filha, bem como está envolvido em um caso de fuga a paternidade. Contactado pela imprensa Fábio Quiriri nega todas as acusações e garante responsabilizar criminalmente todos fomentadores.
Ultimamente, o nome do administrador do distrito da Camama, Fábio Quiriri, tem vindo a ser associado a escândalos, tendo o mais recente envolvido a filha daquele dirigente.
Recentemente, vários portais disseminaram informações que davam conta que o administrador em questão tentou abusar sexualmente a sua própria filha, na calada da noite, no interior da residência onde vivem.
É sobre este mesmo administrador, em informações também divulgadas em portais de notícias, que pesam acusações de ameaça de morte e fuga à paternidade de um suposto filho que terá feito com uma profissional do sexo.
No caso mais grave, o de acusação de abuso sexual contra a filha, de acordo com as informações postas a circular pelos portais, as denúncias supostamente foram feitas por meio de áudios.
Num desses áudios, relatam os portais, a filha do administrador supostamente disse ter compartilhado o assunto com a psicóloga, para buscar apoio e orientação. Contudo, a reacção do pai foi negativa, demonstrando irritação.
No último fim-de-semana, à imprensa entrou em contacto com o administrador da Camama, Fábio Quiriri, que não se mostrou surpreso ao ser indagado pela nossa repórter sobre estas acusações.
As acusações contra Quiriri são sérias, pelo que o dirigente apela às pessoas a terem responsabilidade no que escrevem nas redes sociais, pois está a ver seu carácter a ser assassinado gratuitamente.
“Já abri um processo para responsabilizar criminalmente quem estiver envolvido na construção dessa narrativa, pois se trata de calúnia e difamação”, disse o administrador.
A nossa repórter ainda tentou obter mais pronunciamento do administrador, mas Fábio Quiriri apenas lamentou o facto e acrescentou que, de momento só pode dizer isso, pois as autoridades competentes estão a tratar do assunto.
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