Epicentro do maior investimento dos EUA e da UE em África numa geração, visando desbloquear o potencial no sector da ferrovia, Angola precisa de criar condições internas para tirar proveito dos ganhos obtidos nesse reforço da cooperação com a maior potência mundial. O País tem à disposição, ainda, a AGOA (lei das isenções para chegada ao mercado americano), que aparece agora numa espécie de versão chinesa, e o investimento na energia.
Norte-americano, Joe Biden, assegurado que estava o investimento dos Estados Unidos na expansão do Corredor do Lobito, um factor de desenvolvimento capaz de estimular o comércio internacional a partir de África.
João Lourenço foi à Casa Branca já depois de os Estados Unidos, com uma participação na ordem de mil milhões de dólares norte-americanos, terem saudado, a par da União Europeia, os compromissos assumidos por Angola, República Democrática do Congo e a Zâmbia, Países que vão dando corpo, como se viu esta semana no Lobito, à Agência de Facilitação de Transporte e Trânsito.
Fonte: NJ