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Diretor da Escola Portuguesa ignora ordem de tribunal e mantém contrato revogado

Quase 100 dias depois de um juiz ter dado razão às queixas dos professores, o líder da Escola Portuguesa de Luanda insistiu em não acatar a sentença. Docentes pedem que o caso seja tratado com contornos de relação interestadual, enquanto o gestor visado se recusa a prestar informações sobre o caso.

O director da Escola Portuguesa de Luanda recusa-se a cumprir a sentença que determina que a actual gestão da EPL assuma os direitos e as obrigações dos contratos de trabalhos outorgados quando a instituição era dirigida por uma cooperativa criada/integrada por pais e encarregados de educação.

Eduardo Fernandes, acusam os professores, insiste em afirmar que “não irá alterar rigorosamente nada”, quase 100 dias depois da decisão do juiz Jorge Diu, da Sala de Trabalho do Tribunal da Comarca de Belas, em que se julgou “procedente” a acção intentada contra EPL por um grupo de 10 docentes.

Fonte: NJ

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