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Antigo operador de caixa do BPC rouba do cofre do banco mais de 150 milhões de kwanzas e é detido três anos depois

Gonçalves João Diniz, o ex- operador de caixa do BPC, segundo o SIC, aproveitou-se, na altura, enquanto funcionário da instituição, de uma avaria no sistema de vídeo-vigilância para subtrair os milhões em notas fora de uso, que seriam entregues ao Banco Nacional de Angola (BNA) para a troca.

Zacarias Fernando, porta-voz do SIC-Uíge, disse à imprensa que o acusado efectuava depósitos em contas de terceiros, e posteriormente fazia o levantamento.

Gonçalves João Diniz foi afastado do banco naquele ano, devido aos despedimentos em massa efectuados pela direcção central do BPC, num processo que levou mais de 700 funcionários da instituição ao desemprego até 2021.

Entretanto, o banco realizou uma auditoria interna e detectou que tinham sido subtraídos dos cofres mais de 150 milhões de kwanzas e foi assim que o SIC foi chamado a actuar.

Investigado o acusado e após um mandado de detenção emitido pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o antigo operador de caixa do BPC acabou detido na terça-feira, dia 04.

De referir que este não é o primeiro caso em que é detido um funcionário do BPC por furto de dinheiro na instituição.

Em 2020, em Luanda, um alto funcionário desta instituição furtou do banco sede mais de 180 milhões de kwanzas.

Segundo o SIC, na altura, o funcionário retirou o dinheiro usando cheques em nome de duas empresas que lhe pertenciam.

No mesmo ano, na província do Moxico, cinco funcionários do BPC foram detidos por falsificação de cartão multicaixa e furto de mais de 70 milhões kwanzas da conta de clientes.

O Serviço de Investigação Criminal (SIC) na província do Uíge procedeu à detenção de um antigo funcionário da agência central do Banco de Poupança e Crédito (BPC), de 32 anos, que em 2020 subtraiu dos cofres do banco para benefício próprio mais de 150 milhões de kwanzas.

Gonçalves João Diniz, o ex- operador de caixa do BPC, segundo o SIC, aproveitou-se, na altura, enquanto funcionário da instituição, de uma avaria no sistema de vídeo-vigilância para subtrair os milhões em notas fora de uso, que seriam entregues ao Banco Nacional de Angola (BNA) para a troca.

Zacarias Fernando, porta-voz do SIC-Uíge, disse à imprensa que o acusado efectuava depósitos em contas de terceiros, e posteriormente fazia o levantamento.

Gonçalves João Diniz foi afastado do banco naquele ano, devido aos despedimentos em massa efectuados pela direcção central do BPC, num processo que levou mais de 700 funcionários da instituição ao desemprego até 2021.

Entretanto, o banco realizou uma auditoria interna e detectou que tinham sido subtraídos dos cofres mais de 150 milhões de kwanzas e foi assim que o SIC foi chamado a actuar.

Investigado o acusado e após um mandado de detenção emitido pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o antigo operador de caixa do BPC acabou detido na terça-feira, dia 04.

De referir que este não é o primeiro caso em que é detido um funcionário do BPC por furto de dinheiro na instituição.

Em 2020, em Luanda, um alto funcionário desta instituição furtou do banco sede mais de 180 milhões de kwanzas.

Segundo o SIC, na altura, o funcionário retirou o dinheiro usando cheques em nome de duas empresas que lhe pertenciam.

No mesmo ano, na província do Moxico, cinco funcionários do BPC foram detidos por falsificação de cartão multicaixa e furto de mais de 70 milhões kwanzas da conta de clientes.

Fonte: NJ

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