Publicidade
NotíciasSociedade

Quadrilha, negligência e abuso de poder num caso que promete fazer ″rolar de cabeças″ – Autoridades ″carregam″ contra a BUSF Angola

Autoridades abrem frente contra versão angolana de Bombeiros Unidos Sem Fronteiras. Associação terá sido “apadrinhada” por uma negligência estatal durante anos de exercício de uma actividade agora descrita pelas próprias forças da ordem e segurança como de âmbito criminoso. SIC, acusado de «actuação violenta e arrogante» na sede da associação, procura fazer mais detidos, com uma busca por informações sobre o paradeiro do líder da BUSF.

É um caso que deixa no ar várias pontas soltas e que pode ser descrito de múltiplos ângulos: a BUSF Angola CPLP, uma associação tida como sem fins lucrativos, que, durante anos, prestou serviço complementar de protecção civil e bombeiros à sociedade, está debaixo de uma frente aberta pelas autoridades, que, agora, questionam a sua personalidade jurídica, indiciam os responsáveis dessa organização de práticas criminais e procuram, sem tréguas, pelo paradeiro do mentor da iniciativa.

Em parte incerta até ao fecho da presente edição da imprensa, Flávio Canhongo, quadro recentemente expulso do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB), é ouvido num áudio que circulam nas redes sociais a contrapor a versão das autoridades, fazendo passar a ideia segundo a qual a organização actuava com o beneplácito da instituição que superintendente o segmento no País. Esse é, de resto, um episódio passível de custar “cabeças” de dirigentes públicos ligados ao sector, adiantam fontes da imprensa.

Fon5te: NJ

Artigos Relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Botão Voltar ao Topo