
A chefe da missão das Nações Unidas em Angola, Zaira Virela, adiantou que o país tem dado passos firmes na legislação, assim como em acções que visam o branqueamento de capitais e a saída ilícita de recursos financeiros
Em declarações à imprensa, Zaira Virela fez saber que a prática de branqueamento de capitais, além de financiar acções criminosas, prejudica o país, uma vez que os recursos provenientes dessas práticas seriam aplicados em projectos prioritários.
A responsável, que falava durante o lançamento do Projecto “Promover um Ambiente Empresarial Responsável e Sustentável e Incentivar a Boa Governação e a Facilitação do Comércio através do Combate e Prevenção dos Fluxos Financeiros Ilícitos e dos Crimes Fiscais em Angola”, uma acção formativa promovida pela Administração Geral Tributária (AGT) e a Organização das Nações Unidas contra Drogas e Crimes (ONUDC), em coordenação com a Procuradoria Geral da República (PGR), Serviço de Investigação Criminal (SIC), com o apoio financeiro do governo do Japão, entre outros assuntos, apelou à transparência das instituições públicas e privadas na sua gestão.
Na ocasião, o embaixador do Japão em Angola, Suzuky Toru, disse que o seu país pretende apoiar parceiros e Angola é um deles por conta do compromisso que tem com o desenvolvimento sustentável.
Fonte: OPAÍS