
Sindicalistas não têm dúvidas dos avanços e investimentos significativos feitos no sector da Saúde, mas lamentam que a maioria das unidades sanitárias continua a registar uma “gritante” falta de recursos humanos. Estes pedem ao Ministério da Saúde que reveja a questão da suspensão da junta médica.
Organizações de defesa dos profissionais de saúde no País contestam a decisão do Ministério da Saúde (MINSA) que suspende o envio de pacientes e seus acompanhantes para tratamento médico em Portugal.
A suspensão é justificada pela ministra da Saúde, Sílvia Lutukuta, devido aos investimentos para o tratamento diferenciado e de alta complexidade que o País teve.
Para a tomada da decisão, Lutukuta evoca também “as parcerias estratégicas com instituições de referência mundial, reforçando a capacidade de diagnóstico e terapêutica para a reversão da junta”.
Fonte: NJ