
A malária e a infecção urinária são as principais patologias que os efectivos da Polícia Nacional enfrentam.
Os dados de 2024, registados na rede nacional da Polícia Nacional, atestam que um total 277.419 utentes foram atendidos, no ano transacto, com a malária a destacar-se com 36 por cento dos casos, seguido de infecção urinária com 8 por cento e a hipertensão com 7 por cento.
A directora dos Serviços de Saúde da Polícia Nacional, que presidiu o acto de abertura do I workshop de exames complementares de diagnóstico, Rosa Bessa Campos, referiu que estes casos resultam dos mais de 40 mil exames laboratoriais, realizados em 2024.
Rosa Bessa Campos disse que a rede nacional de Saúde da Polícia Nacional está empenhada na prevenção, diagnóstico, tratamento e evolução de casos complicados das diversas patologias, que entretanto, dependem de exames complementares.
Outro dado avançado pela directora Rosa Bessa de Campos são as doenças cardiovasculares, tendo os serviços realizados cerca de dois mil exames, de eletrocardiograma, MAPPA, HOLTER e ecocardiografia.
Esses exames, avançou a responsável, foram realizados na clínica 28 de Fevereiro e no Centro de Saúde de Referência do Kikuxi, no município de Viana.
O I workshop de exames complementares de diagnóstico, que decorre na sala de reuniões do Centro de Treinamento Especial da Polícia de Intervenção Rápida, conta com a participação de 60 profissionais de saúde da Polícia Nacional, entre médicos, enfermeiros, técnicos de diagnóstico e terapeutas.
O workshop aborda diversos temas, divididos em três países.
Fonte: CK