A jurista angolana Nádia Feijó foi designada coordenadora da expansão do Compliance Women Committee (CWC) para a África lusófona.
De acordo com um comunicado de imprensa, enviado à imprensa, a iniciativa, que abrange Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, serve para capacitar e apoiar mulheres nesses países em temas cruciais como governança, riscos e compliance.
“A escolha de Nádia Feijó, uma profissional de referência em Angola, demonstra a confiança do CWC, na capacidade e visão da jurista para liderar este projecto transformador”, explica o documento.
Em conjunto com a fundadora e CEO do CWC, Juliana Oliveira Nascimento, e com a aprovação do Conselho do Comité, foi desenhada uma estratégia focada no fortalecimento da rede de apoio feminino nos mercados emergentes da África lusófona.
“A iniciativa pretende não apenas empoderar as mulheres desses países, mas também desenvolver lideranças e parcerias locais que impulsionem a sustentabilidade e a inclusão no ambiente corporativo”, lê-se.
Para Nádia Feijó, o desafio é uma oportunidade única para unir mulheres e promover um ambiente de crescimento e cooperação: “Estou comprometida em fazer desta missão um marco para a expansão e consolidação da mensagem do Compliance”.
Em Angola, esta nova fase “é um motivo de orgulho, mostrando que o país continua a destacar-se como um centro de liderança e inovação na África lusófona, abrindo portas para mulheres que buscam fazer a diferença nas suas comunidades e além-fronteiras”, acrescentou a jurista.
Com esta iniciativa, o CWC e Nádia Feijó reforçam o papel fundamental das mulheres angolanas e de toda a África lusófona na construção de um futuro mais sustentável e inclusivo, provando que Angola está na vanguarda das boas práticas de governança e responsabilidade social.
Fonte: JA