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Combate à fome e mal nutrição precisa de USD 50 mil milhões

A estratégia de redução da fome e da mal nutrição em África necessita de mais de 50 mil milhões de dólares americanos, segundo dados obtidos do relatório do Fundo das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação.

A embaixadora e representante permanente de Angola junto das Agências das Nações Unidas em Roma, capital de Itália, a propósito, convidou os parceiros a adoptarem, localmente, este objectivo, tendo reiterado a necessidade de financiamento para esta declaração de compromisso, a fim de assegurar um continente próspero.

Josefa Correia Sacko reafirmou, recentemente, que o sistema alimentar é crucial para o alcance dos objectivos de desenvolvimento sustentável e reduzir a fome e a mal nutrição no continente.


De acordo com a diplomata que interveio na 53ª Sessão Planária do Comité de Segurança Alimentar e Nutricional do fórum de alto nível sobre o reforço de investimento responsável e do financiamento, disse que, África foi a única região a apresentar uma posição comum na Cimeira de 2021, que incluiu 43 campos de mudança e programas associados para o sistema alimentar.


A embaixadora, garantiu que a declaração de compromisso de a produção alimentar sustentável, a agro-industrialização e o comércio, com o fito de transformarem os sistemas agro-alimentares do continente africano.


Sublinhou que estas tendências e factores irão moldar os sistemas alimentares de África nos próximos dez anos, a urbanização e alteração dos padrões de consumo, crescimento económico e aumento dos rendimentos, bem como o aumento da população, as inovações tecnológicas e as alterações climáticas, sustentabilidade ambiental e estabilidade social.


Enfatizou que no tocante à garantia da segurança alimentar e nutricional, a agenda prioriza o uso da agricultura para melhorar a nutrição, fortalecendo políticas e programas relacionados com o avanço nos sistemas de segurança alimentar para abordar a desnutrição de forma holística, promovendo dietas mais saudáveis para todos os africanos.

Fonte: VE

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