O novo cadastramento para o segundo Curso de Migração do Serviço de Migração e Estrangeiros (SME), que decorre em Luanda, está a levar à desistência de muitos recrutas que apresentaram documentação falsa no acto da formalização do processo de ingresso no curso.
A imprensa que cita fontes junto do processo, assegura que os formandos desistentes, são os que supostamente entraram no curso pela porta do “cavalo” .
Os recrutas para além de não comparecerem, desligaram os telemóveis no dia marcado para o recadastramento.
O crivo ao processo dos recrutas é feito por uma Comissão do SME, coadjuvada por elementos do Serviço de Inteligência e Segurança do Estado (SINSE).
Até ao momento, já foram detectadas, no processo, várias adulterações de idades e expostos formandos com ficha criminal, como também o facto de se ter notado que vários candidatos não têm se quer perfil para o curso de migração, por terem sido identificados com tatuagens o corpo todo, inclusive no pescoço.
Após esta fase, os instruendos aptos farão novos testes de admissão.
Fonte: CK