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Comerciantes de ″shisha″ têm um mês para retirarem o produto do mercado nacional

A Autoridade Nacional de Inspecção Económica e Segurança Alimentar (ANIESA) deu um mês aos comerciantes de shisha, no sentido de retirarem o produto de circulação do mercado nacional, por “constituir um atentado à saúde pública”.

De acordo com o comunicado divulgado nesta segunda-feira pela direcção da ANIESA, “a shisha com sabores de chocolate, morango, menta, baunilha, mentol e uva, os mais procuradas, possuem substâncias improprias para o consumo humano”.

Para além de causar uma certa dependência aos seus consumidores, o uso deste produto pode levar ao aparecimento de cancro no pulmão, doenças cardíacas e respiratórias, alerta a ANIESA.

A direcção da ANIESA esclarece que esta acção vai decorrer em todo território nacional e que numa primeira fase, serão retiradas de circulação todas as shishas com sabores.

A instituição garante que “os vendedores deste produto serão responsabilizados criminalmente por desobediência se não os retirarem do mercado no prazo de um mês”.

A shisha é um produto produzido a partir do tabaco, levando na sua composição sabores artificiais e açucares, sendo, normalmente, consumido através de um cachimbo de água, e a sua origem ancestral no norte da Índia mas muito consumido também no Médio Oriente e norte de África, ou onde existam largas comunidades libanesas, por exemplo.

Fonte: NJ

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