
A Amnistia Internacional defende que as forças de segurança angolanas devem abster-se de usar força “desnecessária e desproporcional” durante os protestos e respeitar os procedimentos legais antes de deter suspeitos de conduta ilegal.
A declaração veio pela voz do director regional da organização para a África Oriental e Austral, Tigere Chagutah, para quem “ninguém deve ser morto, preso ou ferido simplesmente por estar em greve”.
A Amnistia Internacional nota que as forças de segurança têm a obrigação de garantir a segurança do público e de respeitar e proteger os direitos humanos durante as suas operações, incluindo quando lidam com casos isolados de indivíduos envolvidos em saques a lojas e destruição de propriedade.
Fonte: IA