Pequenos comerciantes que se dedicam à produção e aplicação de matrículas de forma informal lamentam medida da Polícia, por supostamente os empurrar para o “desemprego”. Há empresas que se queixam de falta de transparência no processo que culminou com a selecção das quatro firmas importadoras.
Após a veiculação das informações sobre a entrada em vigor das novas chapas de matrícula e que consequentemente proíbe, segundo o director-adjunto do GCII da Polícia Nacional, Mateus Rodrigues, que o cidadão deixe de colocar a matrícula do seu veículo em qualquer esquina e sem obediência às regras, os pequenos comerciantes que sobrevivem da produção artesanal desse material desesperam-se com fim do negócio e, por consequente, olham para o “desemprego” como uma realidade.
Numa ronda efectuada pela imprensa nos principais locais de chapas de matrícula de Luanda, como os mercados dos Correios, Congolenses e a zona do Kimbango, comerciantes ouvidos por este semanário dizem-se frustrados com a decisão que lhes retira o ganha-pão.
Fonte: NJ