A empresária Tchizé dos Santos, revelou terça-feira, que não está a viver nenhum romance e aproveitou a ocasião para falar sobre a vulnerabilidade, auto-estima e amor-próprio
Tchizé dos Santos abriu um live no seu perfil do Instagram, onde a princípio quis apenas cumprimentar os seguidores, porém, ao deparar-se com um número elevado de pessoas a assistirem o directo, a empresária decidiu abordar sobre os temas acima referidos.
No decorrer da interacção, foram surgindo algumas mensagens e questões feitas pelos seguidores e admiradores, um internauta afirmou que a empresária estaria a viver um romance com um cidadão português. Por sua vez, Tchizé respondeu que não está em nenhum relacionamento.
“Meus queridos, não é português e não tenho novo namorado. Tenho muitos pretendentes graças a Deus, desde que comecei a ter idade para namorar, eu aprendi que não é obrigatório estarmos acompanhada ou ter um namorado para nos realizarmos, devemos entrar um relacionamento caso apareça alguém que deixe a nossa vida melhor do que quando eramos solteiros”, começou por dizer.
Ainda sobre com quem se relaciona, Tchizé revelou que só tem aparecido pessoas com interesses camuflados. Outras que só querem se aproveitar dos benefícios pode proporcionar.
“Infelizmente só aparece gente para dar trabalho, sangue-sugas, que vêm para explorar os outros, até a mulheres que não têm nada para oferecer financeiramente, só para comer os quitutes, para almoçar”, referiu.
Nos que diz respeito a vulnerabilidade e o amor-próprio, Tchizé destacou que namorado aparece, não se vai atrás, e ainda aconselhou as pessoas a valorizarem-se mais, investirem em si, pois, segundo a empresária, estar bem consigo mesmo é a melhor escolha, porque no momento que as pessoas ficam vulneráveis, é que se vê quem realmente está do seu lado.
“Namorado não se procura, aparece, as pessoas têm que valorizar a vida que têm e as pessoas que têm por perto. Uma coisa que aprendi nos últimos cinco anos, é que o momento em que você sabe, o que você significa para as pessoas que tens a volta, é o momento que você fica vulnerável, eu tenho essa experiência, não é quando o dinheiro acaba, fique doente, fique numa cadeira de rodas, você vai ver quantas pessoas vão ficar do seu lado e durante quanto tempo”.
Tchizé, falou ainda da experiência que teve quando o seu pai adoeceu, a mesma conta que teve de abrir mão da sua vida, mudar-se com os filhos para ficar mais perto do seu progenitor.
“Eu, por exemplo quando o meu pai ficou doente, eu mudei-me, peguei as minhas malas e os meus filhos, mudei para mais perto do meu pai, porque eu era umas das pessoas que estava disponível para fazer mudanças na minha vida, o meu pai soube disso, não tem a haver com dinheiro, não tem a ver com estatuto, tem a ver com vulnerabilidade”, disse a empresária.
Fonte: AR