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Petro de Luanda gastou mais em prémios de jogo que em salários em 2022

Dados do relatório e contas a que à imprensa teve acesso detalham que, no ano passado, o clube do Eixo Viário aplicou mais de 4,5 mil milhões de kwanzas em ordenados e salários de 475 funcionários, entre os quais atletas, técnicos e outros trabalhadores, e 5,1 mil milhões Kz em prémios de jogo e troféus por alcance dos objectivos traçados pelo emblema fundado a 14 de Janeiro de 1980.

O Atlético Petróleos de Luanda, fundado a 14 de Janeiro de 1980, da fusão de três clubes da época, nomeadamente Grupo Sonangol; Clube Atlético de Luanda e o Benfica de Luanda, em 2022, segundo o relatório e contas a que à imprensa teve acesso, gastou mais em prémios de jogo que em salários.

Só em prémios, segundo o documento daquela agremiação desportiva em posse deste semanário, em 2022, o clube gastou mais de 5,1 mil milhões kwanzas (pouco mais de 6,2 milhões USD), contra os 4,5 mil milhões Kz (mais de 5,4 milhões de dólares norte-americanos) gastos em ordenados e salários dos atletas, técnicos e outros trabalhadores.

Na rubrica de outras “remunerações”, o relatório do clube presidido por Tomás Faria aponta que os custos estão relacionados com prémios de jogos e troféus por alcance dos objectivos, assistência médica e bónus de assinaturas.

Até 31 de Dezembro de 2022, período de encerramento do relatório e contas da formação, na sua folha, os petrolíferos contavam com um número de 475 colaboradores/técnicos e atletas, contra os 470 de 2021.

Fonte: NJ

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