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Ministro dos Transportes lembra que TAAG teve prejuízo de 600 milhões USD durante pandemia da Covid-19

O ministro dos Transportes, Ricardo Viegas de Abreu, disse na 8.ª edição do Café CIPRA (Centro de Imprensa do Presidência da República de Angola), que o Executivo pretende manter em funcionamento a TAAG – Linhas Aéreas de Angola, por ser uma empresa fundamental na estratégia de desenvolvimento económico do País e da conectividade de Angola para o mundo. “É nossa intenção que companhia de bandeira prevaleça”, garante o ministro.

Nesta conversa Viegas de Abreu lembrou que a TAAG é a empresa do sector público dos transportes que mais funcionários tem e foi das poucas companhias de aviação em todo o mundo que não despediu funcionários durante o período da pandemia da Covid-19, pagando sempre os salários.

Sublinhou ainda que o Estado assumiu os prejuízos da companhia durante os dois anos da Covid-19, que ficou avaliado em mais de 600 milhões de dólares.

Ricardo Viegas de Abreu, salientou durante a 8.ª edição do Café CIPRA, que o sector dos transportes foi o mais afectado em função das restrições impostas pelas autoridades devido à pandemia que assolou o mundo.

“Todos os sistemas da aviação civil sofreram porque os aeroportos estavam fechados e isso teve um custo muito forte”, disse o ministro.

De acordo com Ricardo Viegas de Abreu, após este período da Covid-19, não foi fácil para a TAAG fazer a manutenção dos aviões e mantê-los a funcionar.

“Agora, de acordo com a informação que recebi da TAAG, neste momento os aviões têm a manutenção feita e as novas aeronaves vão nos próximos dias começar a voar”, garantiu o titular dos transportes em Angola, assegurando que a companhia terá este ano menor prejuízo em função dos dados animadores que possuem.

Fonte: NJ

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