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João Lourenço sensibilizado com as difíceis condições sociais dos professores e educadores nas zonas mais recônditas

O Presidente da República, João Lourenço, disse esta quinta-feira, 27, que as condições sociais do educador, sobretudo em zonas recônditas, sensibilizou o Executivo a conceber políticas capazes de reduzir gradualmente as dificuldades que impedem um melhor desempenho no sector do ensino.

“As condições sociais do educador, sobretudo em zonas recônditas, sensibilizam-nos a conceber políticas capazes de reduzir gradualmente as dificuldades que impedem um melhor desempenho no sector de ensino”, escreveu o Chefe do Estado na sua página de Facebook.

Segundo João Lourenço, a aprovação quarta-feira, 26, em Conselho de Ministros, do subsídio de 12,5 por cento sobre o salário base dos professores e agentes de educação, constitui um passo importante para maior valorização da carreira daqueles que são a base do desenvolvimento de qualquer País.

A ministra da Educação, Luísa Grilo, anunciou que o Executivo vai investir todos os anos mais de 49 mil milhões de kwanzas com a introdução na tabela de subsídios dos professores e demais agentes do sector da educação do “Prémio de Frequência”, num valor percentual de 12,5 por cento sobre o salário base.

“Os professores e demais agentes do sector poderão ver os salários de Maio acrescidos com o prémio, incluindo retroactivos a partir de 01 de Março deste ano”, garantiu a ministra lembrando que o salário base actual estabelecido para o professor auxiliar é de 107 mil kwanzas e com o acréscimo do prémio de 12,5 por cento, o salário destes pode atingir um acréscimo de pouco mais de 10 mil Kwanzas.

“O Prémio de Frequência foi instituído para promover o bom desempenho profissional e o aumento da renda financeira dos professores”, referiu Luísa Grilo, salientando que o prémio tem carácter permanente e junta-se aos de atavio e de exposição aos agentes químicos que os docentes já usufruem.

Fonte: NJ

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