O facto ocorreu na Inglaterra, onde Nadine Hanson, gerente numa empresa de recrutamento, acusou o novo patrão de a ter ignorado quando esta chegou ao trabalho.
Já o homem, mostra-se indignado, alegando que não a cumprimentou porque estava chateado por achar que ela estava atrasada, uma vez que não tinha sido informado de que ela ia chegar atrasada por ter ido a uma consulta. A par disso, Andrew Gilchrist decidiu dar um aumento a duas colegas da mulher sem que ela fosse informada.
Esta atitude foi ‘a gota de água’, que culminou com Nadine a apresentar queixa contra o patrão, por tratamento diferenciado.
Em tribunal, em Leeds, na Inglaterra, o juiz deu razão à mulher, e acusou o patrão de ter adotado uma série de atitudes “irracionais” e “deliberadamente prejudiciais” para minar a confiança de Hanson.
Assim, Nadine Hanson deverá receber uma compensação remuneratória pelo tratamento que recebeu, não tendo ainda sido definido o valor dessa indemnização, noticia o Daily Mail.
Fonte: CK