Imagens chocantes de uma jovem «jardada», que terão vazado do bloco operatório do Hospital Américo Boavida (HAB) para a praça pública, levaram os familiares da suposta vítima a accionar um processo-crime contra o corpo clínico dessa unidade de saúde. Direcção hospitalar nega a autoria das fotos.
Os familiares de uma jovem de 32 anos, que morreu no passado dia 4 de Março no HAB, depois de uma intervenção cirúrgica mal-sucedida à celulite (acumulo de gordura debaixo da pele), acreditam que as imagens sensíveis postas a circular nas redes sociais sejam da malograda Delfina Lopes Joaquim.
As imagens, a que à imprensa teve acesso, são impressionantes, mas, surpreendentemente, em nenhumas delas aparece o rosto da pessoa filmada ou um logótipo da unidade hospitalar.
Apesar da ocultação da cara e de elementos identificativos do hospital, os familiares da vítima estão convictos de que as imagens foram tiradas antes da morte da sua parente e, de seguida, levadas para o espaço público pelo corpo clínico que operou a paciente.
Fonte: NJ