Faltam quatro dias para o fim do Censo 2024, após prorrogação por mais quatro semanas. Por ineficiência do processo, nem todos vão contar por Angola. Após fixação de selos nas portas de casas, agentes censitários não regressam para início e conclusão de inquéritos. Cenário “caótico” deixa muitas famílias de fora do processo.
Persistem as reclamações face à falta de eficiência e eficácia (questões logísticas) na recolha de dados do Censo Geral da População e Habitação 2024, apesar da extensão do prazo para mais quatro semanas, devido às dificuldades no pagamento de merendas aos agentes recenseadores, subsídios, problemas de transferência dos tablets e falta de acesso às zonas recônditas nas duas primeiras semanas do início do processo.
Das 18 províncias e 164 municípios, o Cazenga, na capital do País, foi um dos primeiros a concluir o processo de recolha de dados do Censo Geral da População e Habitação 2024, garante o Instituto Nacional de Estatística (INE).
“Algumas províncias ainda não consolidaram a informação”, assegura fonte do INE que destaca as zonas de difícil acesso como um “verdadeiro desafio” para o processo.
Fonte: NJ