Álvaro Sobrinho, o ex-presidente do Banco Espírito Santo Angola, acusa a justiça portuguesa de racismo e colonialismo.
O ex-banqueiro, acusado de 23 crimes como burla agravada, apresentou uma queixa no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
A defesa diz que a justiça portuguesa apreendeu ilegalmente o passaporte angolano do arguido e ainda que foi o único de todos os acusados com uma medida de coação mais grave – a prestação de uma caução de seis milhões de euros – por ser negro.
Fonte: CNN/AN