Especialistas, investidores e decisores de alto nível estarão em Luanda nos dias 21 e 22 de maio para debater o futuro energético do continente africano.
Luanda vai transformar-se no epicentro do debate energético africano com a realização do 1.º Fórum de Petróleo e Gás em África (FOGA), agendado para os dias 21 e 22 de maio, no Hotel Intercontinental. O evento, inédito no continente, reunirá representantes de grandes empresas petrolíferas, instituições financeiras, autoridades governamentais e especialistas da indústria, com foco na região Austral de África.
O anúncio foi feito esta quinta-feira pela organização do certame, que destacou a importância estratégica do encontro num momento em que a transição energética e os desafios globais impõem uma nova visão sobre os recursos fósseis no continente.
De acordo com o Presidente do Conselho de Administração (PCA) da PetroFund, Estanislau Batista, disse que o FOGA pretende ser uma plataforma de diálogo e cooperação entre os setores público e privado, impulsionando parcerias, investimentos e soluções sustentáveis para a exploração de petróleo e gás em África.
“O fórum vai agregar decisores-chave, promover o intercâmbio de experiências e identificar oportunidades de investimento num setor que continua a ser vital para o desenvolvimento económico da região”, frisou o PCA.
Com início marcado para as 9h00, o fórum contará com painéis temáticos, exposições, sessões de networking e a presença de oradores nacionais e internacionais de renome. Entre os temas em destaque estarão a governança energética, financiamento de projetos petrolíferos, tecnologias emergentes e a transição energética no contexto africano.
Luanda, como um dos principais polos petrolíferos do continente, foi escolhida estrategicamente para sediar esta primeira edição do FOGA, reforçando o papel de Angola como líder regional na indústria de petróleo e gás.
A organização estima uma participação robusta e apela à inscrição antecipada dos interessados, destacando o caráter inovador e transformador que o fórum pretende trazer para o setor energético em África.
