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José de Lima Massano garante que políticas do Executivo têm impacto na vida do cidadão

O ministro de Coordenação Económica assegurou nesta quarta-feira, 15, que o país encontrou o seu rumo, porque hoje há mais produção e evolui no domínio de oferta de postos de trabalho sobretudo no sector privado.

José de Lima Massano garantiu que o sector não petrolífero revela que o ambiente de negócio continua a melhorar, mais dinâmica traz a nossa economia, o governante disse também que há seis anos atrás que o petróleo tinha um peso no PIB de cerca de 33 % hoje é cerca de 20, a agricultura tinha um peso que não chegava 20 % no PIB, actualmente evoluiu para quase 20%.

Massano, afirmou que o país está a transformar a sua estrutura económica, e as políticas do Executivo têm tido impacto na vida do cidadão, a inflação em sentido de cada, em 2025 está ser mais evidente o caminho de estabilidade de preço da economia do país. O governante socorre-se dos dados consolidados do Instituto Nacional e Estatísticas (INE) apontam para uma oferta de postos de trabalho, em 2024 em cerca de um milhão de postos de trabalho.

José de Lima Massano, disse, com base aos dados do Instituto Nacional e Estatísticas (INE), Angola superou o momento mais difícil de crise, agora os benefícios serão cada vez mais sentidos.

Sobre o assunto, o economista José Lumbo, pensa que falta um pouco mais para se falar dos resultados na vida do cidadão, mas reconhece que há número reduzido que sente o referido impacto das macroeconomia, fruto do esforço do Executivo para dar resposta aos problemas do desemprego, da fome, e as famílias mais humildes pagam pelo menos 18% a mais do que pretendem adquiri no mercado.

O especialista refere que a taxa do cambio continua estagnada 1.064.00 (mil e sessenta e quatro kwanzas) por um euro e 912,00 (novecentos e doze kwanzas) por um dólar norte-americano, esses indicadores tem bastante relevância sem colocar em causa o esforço do Executivo, mas, o impacto nulo, basta constatar a vida dos populares no Cazenga, Paraíso, Macocola, província do Uíge, pode-se concluir que o impacto não se reflecte na vida do cidadão.

José Lumbo, aponta um caso visível em quase todos cantos de Luanda onde pode-se encontrar pessoas a procurar migalhas nos contentores de lixo. Mesmo assim, Lumbo, enaltece o desempenho do Governo angolano no fomento da produção nacional, por entender que é o melhor remédio.

Fonte: CK


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